Historia em resumo

A mais séria paródia que jamais ouvi foi esta:"No começo era o absurdo, e o absurdo era, por Deus!, e Deus (divino) era o absurdo." Friedrich Nietzsche

terça-feira, 21 de setembro de 2010

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Língua e Realidade

Pensando a respeito da relação entre língua(gem) e realidade chequei a conclusão de que a linguagem seja ela verbal ou imagética se relaciona com o objeto assim como nós nos relacionamos com a realidade, a língua(gem) pode ser entendida como uma busca pela representação do mundo através das palavras, porém quando escrevo, escrevo palavras e não o mundo que busco representar. Da mesma forma quando em contato com a “realidade” essa se faz a realidade dos sentidos, não sendo possível perceber-la em si; o que nos torna indivíduos com distintas interpretações do mundo. Se fosse possível a nós enxergar a realidade em si, nada mais natural do que obtermos a mesma interpretação do objeto, Friedrich Nietzsche em seu Humano Demasiado Humano I, afirma que o homem pensou ter realmente na linguagem conhecido o mundo. Ele afirma ainda que o criador da linguagem não foi modesto a ponto de crer que dava as coisas apenas denominações, mas imaginou, sim, exprimir com as palavras o supremo saber das coisas.

Ulisses Maciel

A leitura

A leitura tem como papel fundamental no acesso à questões que não se pode atingir sozinho, mas para que se obtenha desse hábito um maior benefício, deve-se respeitar um intervalo que permita-nos refletir o tema estudado, e só então prosseguir.
Ulisses Maciel

A Filosofia como Religião

A minha religião é a Filosofia e quando questionado sobre em que acredita o filósofo, penso que a questão não é acreditar, mas sim a constante busca pelo em que acreditar. O filósofo sabe no que acredita porem não sabe por quanto tempo acredita no que acredita, tendo em mente a consciência do vir a ser, que nos (des)constrói diariamente. O que não nos permite impor de maneira alguma uma verdade que não seja temporária.

Ulisses Maciel